A DSM estabelece um novo padrão na detecção de resíduos de antibióticos com testes totalmente automatizados

Delft, NL, 1 de junho de 2021 11:00 CET

A Royal DSM, uma empresa global de base científica que atua nas áreas de Nutrição, Saúde e Vida Sustentável, revela hoje o lançamento do Delvotest® Accelerator Smart - um sistema totalmente automatizado projetado para ser usado em combinação com as placas Delvotest® internacionalmente validadas da DSM para otimizar a detecção de resíduos de antibióticos no leite. O Delvotest® Accelerator Smart é a ferramenta ideal para ajudar os laboratórios de controle de leite e os laticínios a reduzir custos, aumentar a precisão e obter resultados mais rápidos e confiáveis, além de evitar a perda de leite e garantir a rastreabilidade completa.

Com o leite e os produtos lácteos consumidos por mais de seis bilhões de pessoas em todo o mundo, os testes de resíduos de antibióticos desempenham um papel importante para garantir que esses produtos sejam seguros para consumo, de acordo com a legislação global e os limites máximos de resíduos de antibióticos (LMR).¹ Ao mesmo tempo, é fundamental que os laboratórios de controle de leite e os laticínios possam obter resultados ideais a um custo mínimo. Maximizar a produtividade, otimizar o fluxo de trabalho, aumentar o volume de testes e diminuir o tempo necessário para obter resultados são, portanto, fatores essenciais para atender a essas necessidades, mas as opções disponíveis para facilitar isso são limitadas há muito tempo.

O Delvotest® Accelerator Smart oferece o próximo nível de teste de resíduos de antibióticos. Graças à incubação totalmente automatizada, à determinação do controle e à leitura da placa de código de barras, os laboratórios de controle de leite e os laticínios podem otimizar os fluxos de trabalho mais do que nunca. Os técnicos só precisam iniciar a incubação, sem a necessidade de atender ao dispositivo durante o processo. Com uma maior produção de amostras, os custos de mão de obra associados são reduzidos. O Delvotest® Accelerator Smart também determina automaticamente o tempo de controle e produz leituras de acordo para aumentar ainda mais a reprodutibilidade e a confiabilidade, reduzindo a incidência de erros humanos. Os laboratórios e os laticínios também podem se beneficiar da rastreabilidade completa dos resultados, devido ao recurso de salvamento automático de resultados e aos relatórios detalhados, garantindo maior confiança e segurança em toda a cadeia de suprimentos.

Além disso, o novo Delvotest® Accelerator Smart tem um design compacto, permitindo que várias unidades sejam conectadas a um computador. Fácil de armazenar e economizar espaço, laboratórios de todos os tamanhos podem ter acesso aos mesmos testes de resíduos de antibióticos de alta qualidade, mesmo quando o espaço é escasso. Além disso, como um sistema tudo-em-um, não há necessidade de equipamentos extras de incubação ou leitura.

"Os consumidores confiam no setor de produção de leite para fornecer leite e produtos lácteos seguros e saudáveis, por isso é essencial que os laboratórios de controle de leite e os laticínios garantam sempre a precisão e a confiabilidade dos testes. Mas fazer isso de forma eficiente e econômica nem sempre foi possível," comenta Ana Lemos, Gerente Global de Negócios de Testes de Leite da DSM. "Apoiado em uma ampla experiência, o Delvotest® Accelerator Smart baseia-se nos recursos que fazem do Delvotest® o 'padrão ouro' em testes de resíduos de antibióticos - e o leva para o próximo nível. A incubação automatizada não apenas libera os técnicos para outras tarefas, mas também produz resultados mais rápidos e confiáveis do que os métodos tradicionais, proporcionando a tranquilidade de saber que o leite é seguro e chega aos consumidores na melhor condição possível."

Clique aqui para obter mais informações sobre o novo Delvotest® Accelerator Smart da DSM, bem como sobre o portfólio mais amplo do Delvotest® .

¹S. Panigrahi et al., 'Antibiotic residues in milk - a serious public health hazard', Journal of Environment and Life Sciences, vol 2, no. 4, 2017, pp. 99-102.